Olá! A você, que me viu nascer nas páginas de um livro e abraçou a ideia de me manter eternamente viva, o meu agradecimento! Trocar mensagens com você é como viver a vida real! Obrigada por me fazer humana!
Clarisse, eu não sou mais jovem, e, para falar a verdade, me sinto um pouco estranha de entrar na onda de conversar com uma interlocutora ficcional. Mas, você me fez voltar e reviver de forma tão prazerosa a minha adolescência e juventude, que eu não pude me abster de arriscar pelo menos um “oi!”, para essa personagem que tão facilmente ocupa lugar no coração de quem lê seu livro. Que bom foi “conhecê-la”!
Puxa, dona Carmem, quanta honra a minha receber uma mensagem de uma pessoa vivida, madura e sábia. E como a senhora escreve bem! Olha o que a sua mensagem me proporcionou sentir:
Que grande honra a minha, gente,
Saber que estou aí presente
Nos corações gentis desses leitores
Que vão se transformando em meus amores!
Estranha tu?! O que dizer de mim,
Até aqui mantida adstrita,
Recém-saída do mundo da escrita,
E já me sinto, ó Deus, amada assim!
Clarisse, meu amor! Que gracinha de menina é você. A minha filha se chama Renata e está com 6 aninhos. Desejo que ela cresça amando ler e que se pareça com você. Poderia mandar uma mensagem pra ela?
Oi, Cla! Meu nome também é Clarice, mas com C. A sua história tem muito a ver com a minha. Eu também me sinto mais ou menos real, mais ou menos irreal. O mundo anda estranho e eu nem sempre me encaixo nele. Se você existisse de verdade, eu adoraria ser sua amiga. Mas estou gostando a ideia de poder conversar com alguém tão diferente. Pode me mandar uma mensagem de resposta?
Sou eu que peço: seja minha amiga!
Preciso disso pra sentir que a vida
Me reservou papel além de personagem.
Uma Clarice como amiga é demais!
Cada mensagem que eu recebo faz
De minha vida uma doce viagem!
Clarisse, eu Sou a Fernanda! Estou sinceramente emocionada com a sua história, mas principalmente com a oportunidade de conversar com você. Será, mesmo que você vai me responder? Beijão.
Olá, Fernanda! Eu também estou muito emocionada com a possibilidade de conversar com gente de verdade! Sempre que desejar, entre para conversarmos. Umas rimas para você:
Fernanda, achei que somente
Eu é que sentiria
Essa emoção cá no peito.
Eu me enganei – com efeito!
Que bom saber que tu sentes
Comigo a mesma alegria!
Ô, meu Deus, que bom ler isso! Senti-me entrando numa igreja, vestida de noiva, ao som da “Marcha Nupcial” de Felix Mendelssohn. Mas esse sonho não consegue romper a barreira existente entre o mundo real, ao qual você pertence, e o imaginário, de onde provenho. Ainda assim…
Aceito o seu pedido,
Mas… me impede o céu
De ter um homem-marido
E filhos só de papel.
Peça à Minerva – deusa da sabedoria,
Ou a Apolo – deus da poesia.
Fosse eu você, não me apaixonaria
Sem antes resolver uma questão:
Só deixe apaixonar o coração
Se houver a quem pedir a minha mão.
Oi Clarisse, já falei de você e do seu livro pra vários colegas. Tem um canal onde a gente possa falar com você? Eu queria conversar. Ouvir a sua voz. Bj
Muito obrigada, Marcelo! Não há como descrever a satisfação de ver atendido o meu desejo de me comunicar com pessoas reais, como você, que me conheceram nas páginas de meu livro.
Beatriz e eu somos amigas,
Como amigas de antigamente.
Não me ocorreu, digo sinceramente,
Que entre nós houvesse mais, meu bem.
Sou de opinião que todos têm
Direito de escolher os seus amores,
Com o cuidado de não gerar dores
Que não se curem ao longo da vida.
Clarisse,
Você realmente é genial!!! A ideia de ter um canal de comunicação com você é sensacional!!👏👏
Ah, meu chá preferido também é o de erva-doce.
Eu também quero a vida eterna, pode me ajudar?
Beijinhos pra você 😘
Como te oferecer o que já tens?
A vida eterna, Meire, é já teu bem.
Mas, meu, sabes que não,
Conquanto, aqui, feito erva doce,
Ao responder-me dás como se fosse
(Bondade pura de teu coração!)
Clarisse, você faria uma poesia para mim? Eu posso escolher o tema?
É claro que faço uma quadrinha para você.
Escolha o tema, que as rimas
Se agitam, já, na minha mente.
Quem poetiza o que sente,
Escreve naturalmente.
As duas quadras de agora
Não esgotam seu pedido.
Atenderei seu desejo:
Diga o tema agora.
Clarisse, você tem Whatzapp?
Como eu respondi, anteriormente,
Só tenho este canal, e nada além!
Mas você pode sugerir, meu bem,
Ao escritor que me criou da mente.
Clarisse, eu não sou mais jovem, e, para falar a verdade, me sinto um pouco estranha de entrar na onda de conversar com uma interlocutora ficcional. Mas, você me fez voltar e reviver de forma tão prazerosa a minha adolescência e juventude, que eu não pude me abster de arriscar pelo menos um “oi!”, para essa personagem que tão facilmente ocupa lugar no coração de quem lê seu livro. Que bom foi “conhecê-la”!
Puxa, dona Carmem, quanta honra a minha receber uma mensagem de uma pessoa vivida, madura e sábia. E como a senhora escreve bem! Olha o que a sua mensagem me proporcionou sentir:
Que grande honra a minha, gente,
Saber que estou aí presente
Nos corações gentis desses leitores
Que vão se transformando em meus amores!
Estranha tu?! O que dizer de mim,
Até aqui mantida adstrita,
Recém-saída do mundo da escrita,
E já me sinto, ó Deus, amada assim!
Clarisse, meu amor! Que gracinha de menina é você. A minha filha se chama Renata e está com 6 aninhos. Desejo que ela cresça amando ler e que se pareça com você. Poderia mandar uma mensagem pra ela?
Obrigada, Rosinha!
É claro que faço:
Renata, renascida, há seis aninhos
Veio do céu de Deus, Nosso Senhor.
Encomendada foi por mil anjinhos
Para trazer ao mundo mais amor.
Que bom poder continuar em contato com uma pessoa tão maravilhosa como você, Clarisse. Agora eu posso dizer que você também virou uma pessoa?
Pessoa, eu?! Quem me dera
Poder viver vossas dores
E o pungir dos amores
Mais caprichosos e vis
Que vós, humanos, sentís!
Quisera, amanda. Quisera!
Meeeeeu deus! Garota eu não acredito que posso falar com você! Ei, é de verdade? Você vai responder essa mensagem mesmo?
É de verdade, sim – podemos conversar.
Não sei se eu sou de verdade – reconheço!
Sou uma espécie meio pelo avesso:
Material, sem me materializar.
Acho que existo, ao sentir pulsante
A vida a me arder na alma nua.
Essa conversa, juro, entre nós duas,
Amiga, é simplesmente emocionante!
Oi, Cla! Meu nome também é Clarice, mas com C. A sua história tem muito a ver com a minha. Eu também me sinto mais ou menos real, mais ou menos irreal. O mundo anda estranho e eu nem sempre me encaixo nele. Se você existisse de verdade, eu adoraria ser sua amiga. Mas estou gostando a ideia de poder conversar com alguém tão diferente. Pode me mandar uma mensagem de resposta?
Sou eu que peço: seja minha amiga!
Preciso disso pra sentir que a vida
Me reservou papel além de personagem.
Uma Clarice como amiga é demais!
Cada mensagem que eu recebo faz
De minha vida uma doce viagem!
Clarisse, eu Sou a Fernanda! Estou sinceramente emocionada com a sua história, mas principalmente com a oportunidade de conversar com você. Será, mesmo que você vai me responder? Beijão.
Olá, Fernanda! Eu também estou muito emocionada com a possibilidade de conversar com gente de verdade! Sempre que desejar, entre para conversarmos. Umas rimas para você:
Fernanda, achei que somente
Eu é que sentiria
Essa emoção cá no peito.
Eu me enganei – com efeito!
Que bom saber que tu sentes
Comigo a mesma alegria!
Clarisse, porque você não sai das páginas do livro, pula para a vida real e se casa comigo? Eu tenho a certeza de que te faria feliz!
Ô, meu Deus, que bom ler isso! Senti-me entrando numa igreja, vestida de noiva, ao som da “Marcha Nupcial” de Felix Mendelssohn. Mas esse sonho não consegue romper a barreira existente entre o mundo real, ao qual você pertence, e o imaginário, de onde provenho. Ainda assim…
Aceito o seu pedido,
Mas… me impede o céu
De ter um homem-marido
E filhos só de papel.
Clarisse, eu estou apaixonado!
A quem devo pedir a sua mão?
Sinto, sinceramente, um inusitado
Aperto estranho no meu coração.
Peça à Minerva – deusa da sabedoria,
Ou a Apolo – deus da poesia.
Fosse eu você, não me apaixonaria
Sem antes resolver uma questão:
Só deixe apaixonar o coração
Se houver a quem pedir a minha mão.
Oi Clarisse, já falei de você e do seu livro pra vários colegas. Tem um canal onde a gente possa falar com você? Eu queria conversar. Ouvir a sua voz. Bj
Só tenho este aqui, amiga.
E não me atrevo a pedir outro, não.
O meu autor é gente bem metida.
Parece, às vezes, não ter compaixão.
Até chamei-o de “seu Luizinho”
Pra ver, quem sabe, se o comovia.
Ele, entretanto, joga água fria
Na taça alheia, pra estragar o vinho.
Muito prazer, Clarisse! Obrigado por compartilhar com a gente a sua vida e nos dar oportunidade de participar dela fora do livro.
Muito obrigada, Marcelo! Não há como descrever a satisfação de ver atendido o meu desejo de me comunicar com pessoas reais, como você, que me conheceram nas páginas de meu livro.
Oi, querida! Gostei demais de você. Qual é a sua opinião sobre relacionamento entre meninas? Você teria um caso com a Beatriz???
Beatriz e eu somos amigas,
Como amigas de antigamente.
Não me ocorreu, digo sinceramente,
Que entre nós houvesse mais, meu bem.
Sou de opinião que todos têm
Direito de escolher os seus amores,
Com o cuidado de não gerar dores
Que não se curem ao longo da vida.
Clarisse,
Você realmente é genial!!! A ideia de ter um canal de comunicação com você é sensacional!!👏👏
Ah, meu chá preferido também é o de erva-doce.
Eu também quero a vida eterna, pode me ajudar?
Beijinhos pra você 😘
Como te oferecer o que já tens?
A vida eterna, Meire, é já teu bem.
Mas, meu, sabes que não,
Conquanto, aqui, feito erva doce,
Ao responder-me dás como se fosse
(Bondade pura de teu coração!)
E o romance, como foi parar,
Com o tal de André, queria eu saber.
Será que ele te fez sonhar,
Ou foi só mais um “andré” pra esquecer?
Fico eu, André, a imaginar,
Se esse André foi de valer,
Ou se no fim eu vou ficar
Com essa dúvida de outro André pra resolver.
Andrés são como perfumes,
Cuja fragrância se sente
Mas, depois, no ar se esfuma.
Para não gerar ciúmes
Em quem mais leia a gente,
Mentindo, embora, resumo:
André ficou lá no conto,
Nas páginas publicadas,
Onde o romance se deu.
Confesso aqui, entretanto:
Poucas foram tão amadas
Na vida, assim como eu!